quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Muito longe de Obama

Ainda não foi desta vez que os candidatos ao governo do Espírito Santo utilizaram as redes sociais para mobilizar os eleitores e ganhar votos, como fez o (tão copiado) presidente dos Estados Unidos Barack Obama durante as eleições americanas. Estudo mostra que as campanhas 2.0 não foram determinantes no Estado. #Fail

“Tudo surgiu de uma estratégia de repetir fala dos candidatos, conseguir seguidores e fãs (nada de novo), além de nenhuma informação interessante em suas timelines e murais”, escreveu o analista de marketing digital Bruno de Souza, no estudo “Eleições 2010 – A internet foi um fator determinante para os candidatos capixabas?”

Vale ressaltar que entre os internautas do mundo todo, os brasileiros são os que mais passam tempo na internet, um dos que mais utilizam redes sociais e possui o segundo maior número de usuários do Twitter. Confira o ranking das redes sociais mais usadas no Brasil em 2010:


Candidatos

Sobre a candidata do Psol, Brice Bragato, o estudo considerou que ela “não teve uma participação ativa nas redes sociais e foi uma das candidatas que praticamente não alcançou 1% na pesquisa em redes sociais.”

Quando buscada no Google, o site de campanha da candidata era o primeiro da lista, o que é bom. A descrição era muito curta. Não soube usar os 160 caracteres e ser apelativa. O site da candidata era pouco atrativo e sem interação com elementos 2.0. Uma página sem ambição.

O perfil de Brice no Twitter não possuía uma gestão de conversas e continha muitas mensagens com RT (reprodução do que os outros dizem). Faltou um design melhor, mostrando informações da candidata e dados de contato.

No Youtube, os vídeos de Brice possuem uma quantidade baixa de exibições. A candidata do Psol também não possui participação no Orkut, além de sua comunidade não trazer informações pouco úteis para o eleitor.

Sobre o tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas, o estudo diz que ele “buscou fazer uso constante de elementos 2.0 em seu site e foi o único candidato que pelo menos tentou criar algo diferente utilizando a internet.”

Seu site de campanha aparecia em 9° na busca do Google, o que mostra que faltou um trabalho sobre a palavra pesquisada. Não havia uma descrição para a página, o que faz com que ele perca alguns pontos de posicionamento.

Podia haver dificuldades com o buscador, mas depois de encontrado, sua página na web usou e abusou muito bem dos recursos 2.0. O candidato chamava os usuários para participar, tentando criar ações. Buscou soluções para sua campanha na internet.

No Twitter a comunicação era bem informal, o que mostrava o próprio candidato interagindo. Houve interação com os leitores, mas as respostas eram demoradas. As informações disponibilizadas se resumiam ao site de campanha de Luiz Paulo.

No Facebook, faltou interação. A ferramenta foi usada apenas para divulgar vídeos, fotos e mensagens do candidato. Não foi criado nenhum aplicativo para interagir com os eleitores. A rede mostra ainda que houve uma grande quantidade de mensagens de apoio ao candidato tucano. Não teve integração com outras redes sociais.

Seus vídeos no YouTube contam com uma média quantidade de exibições. No Orkut ele aparece como o primeiro na pesquisa, no entanto, o tucano mantém oito contas na rede, que são desnecessárias, por não haver uma gestão eficaz. O número confundi o usuário na hora de solicitar o início de uma amizade.

O tucano inovou com o WebComício, no qual o sucesso foi verificado pelo número de aparelhos plugados na transmissão ao vivo: um total de 315 pontos.

No momento de escolha do vice em sua chapa, Luiz Paulo criou uma campanha no Twitter. Quem acertasse o nome ganharia um almoço com ele e o escolhido, em sua casa. Dias depois anunciou em primeira mão pelo seu microblog o nome do vereador de Vitória Max da Mata (DEM). Tanto o anúncio, quanto o encontro com os twitteiros foram destaque no Portal Terra.

O governador eleito, senador Renato Casagrande (PSB), “foi o mais mencionado em todas as redes sociais, mas foi o candidato que decepcionou, pois não criou ações e fez uma campanha baseada em RT’s.”

Assim como Luiz Paulo, o site de campanha do socialista também não possuía descrição, fazendo com que perdesse posicionamento na busca do Google, aparecendo em 4ª lugar, o que não é ruim.

Seu site havia bastante interação com elementos 2.0. Trabalhou com frases curtas e contundentes, porém, não possuía ações incentivando o usuário a participar, a não ser com o ícone da Rede 40.

“Excelente o posicionamento dos banners das redes sociais no topo da página, sendo mostrado assim que o usuário acessa a página e integração no meio da página mostrando o conteúdo de algumas redes sociais”, observa Souza em seu estudo.

Casagrande apareceu bem formal no Twitter, com pouca interação e ainda com pouca informação de contato, apenas o site de campanha, que ainda possui bastante resistência entre os internautas.

Sem necessidade, o então candidato trocou seu username no microblog por três vezes. Começou como @SenCasagrande, passou a @Gov40Casagrande e agora está com o @Casagrande_ES, o que confunde o usuário na hora de pesquisar o perfil do socialista.

O seu perfil no Facebook mostra uma perfeita interação com outras redes sociais e uma participação efetiva dos eleitores, com mensagens de apoio. Mas faltou interação direta de Casagrande com os internautas. Também não foi criado nenhum aplicativo para a rede.

Possui uma quantidade média de exibição de seus vídeos no Youtube. Seu posicionamento no Orkut é muito ruim, aparecendo como o penúltimo da primeira página de pesquisa.

Possui apenas um perfil no Orkut, o que é excelente. Na época da pesquisa, possuía apenas 66 amigos, o que mostra que faltou um engajamento do candidato. Não há interação com os eleitores, mas existe um alto grau de discussão sobre o candidato, que 98% das vezes acontece de forma positiva.

Esse estudo mostra claramente que os candidatos não conseguiram levar seus amigos virtuais e seguidores do Twitter a se envolverem com a campanha 2.0, como ocorreu com a onda verde da candidata à Presidência pelo PV, Marina Silva. Em 2012, as disputas serão mais locais, o que facilita uma ação estratégica de marketing eleitoral 2.0. Será hora dos candidatos apostarem mais na profissionalização dessa parte da campanha, o que pode trazer surpreendentes resultados.

Nota Verde

Foi realizado em Venda Nova do Imigrante, o curso de "Boas Práticas Ambientais", voltado aos profissionais dos municípios que assinaram termos de ajuste de conduta para a gestão de recursos hídricos nas micro-bacias do Espírito Santo. O objetivo é capacitar os técnicos - e não os prefeitos, como havia sido informado pelo governo - quanto às legislações, decretos, instruções e informações para as boas práticas ambientais no uso de máquinas e implementos agrícolas.

Ao todo participaram do evento cerca de 60 profissionais, sendo que teve prioridade os técnicos das secretarias de Meio Ambiente, Agricultura e Obras de 18 municípios, são eles: Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Colatina, Fundão, Governador Lindenberg, Ibiraçu, Itaguacu, Itarana, João Neiva, Linhares, Mantenópolis, Marilândia, Pancas, São Domingos do Norte, Santa Maria de Jetibá, São Roque do Canaã, Santa Leopoldina e Santa Teresa.

Exemplo da tropa

O Shopping Praia da Costa convidou este blog para uma sessão VIP onde foi exibido o filme Tropa de Elite 2. Desta vez, Capitão Nascimento combate a corrupção na política e também dentro da Polícia Militar. Antes da exibição do longa, havia um coquetel e depois distribuição de pipoca e refrigerante.

Como já era de se esperar, houve fila para pegar a pipoca. Sem saber do exemplo que seus colegas de farda dariam na telona, um coronel da PM e sua esposa furaram a fila e passaram na frente de todos para pegarem suas cortesias. Um péssimo exemplo!

Política nas Redes Sociais

Esse blogueiro que lhes fala precisa usar esse espaço hoje para fazer alguns esclarecimentos para todos que acessam diariamente o blog Política e Poder. Muitos de vocês sabem do prazer e compromisso que tenho cobrindo política, no entanto, devido aos vários projetos que estou envolvido atualmente, falta-me tempo para atualizar esse espaço diariamente.

Sendo assim, pelo menos por enquanto, vou me esforçar para fazer as atualizações semanais. As notícias eu continuarei a publicar em meu Twitter. Então, se quer saber quando o blog será atualizado, você pode: se cadastrar para receber os avisos de atualização por e-mail; me seguir no Twitter; me adicionar no Facebook; seguir no Blogger; assinar o RSS (feed); ou favoritar esse endereço e acessar sempre, pois a timiline do meu microblog continuará aqui.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Correndo atrás do tempo perdido

Na avaliação de algumas lideranças políticas, o maior perdedor nas eleições deste ano no Espírito Santo foi o prefeito de Vitória, João Coser (PT). Como coordenador da campanha da presidenciável Dilma Rousseff (PT) no Estado, ele não conseguiu nem que ela fosse a mais votada em seu município, além de não ter conseguido eleger nenhum de seus aliados.
Para quem não se lembra, quando Coser foi reeleito em 2008 e saiu das urnas com força para ser candidato a governador. Muito se especulou na época e houve até um racha no PT. Depois disso, o prefeito decidiu, antecipadamente, declarar apoio ao então pré-candidato ao governo e vice-governador Ricardo Ferraço (PMDB), que acaba de ser eleito o senador mais votado do Estado.

Coser então se colocou como o coordenador da pré-campanha de Ricardo, no entanto, o governador eleito Renato Casagrande (PSB) se manteve firme na disputa e cresceu. Resultado: o governador Paulo Hartung (PMDB) declarou apoio ao socialista e Ricardo ficou de fora, assim como o petista.

Passada toda a reviravolta no mercado político, o prefeito então tentava eleger deputado federal um de seus secretários, José Roberto Dudé (PT), no entanto, foi pressionado e teve que retirar a candidatura do companheiro. Mas para compensar todo o seu esforço, emplacou o vice na chapa de governador. O deputado estadual e presidente regional do PT, Givaldo Vieira, ficou com a vaga que já estava definida ainda quando Ricardo era o candidato do governo.

Restou então Coser apostar em dois nomes. Para deputado estadual, seu aliado de primeira linha, o presidente da Câmara de Vitória, o vereador Alexandre Passos (PT-foto). Já para o cargo de deputada federal, passou a apoiar a reeleição da deputada federal Iriny Lopes (PT).

Como diria Luiz Trevisan, "resumo dessa balada": Passos não foi eleito; Iriny se reelegeu pela média da coligação e; a então candidata do PV à presidência da República, Marina Silva, foi a mais votada em Vitória.

No domingo de votação, enquanto o PT fazia uma bonita festa na porta do Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo (TRE-ES), Coser acompanhou a apuração de sua residência e não participou da festa. Desde o desastroso governo petista de Victor Buaiz, essa foi a primeira eleição que o partido consegue eleger quatro deputados estaduais.

Há quem avalie que o prefeito, que chegou a tirar licença para entrar na campanha, tenha sido prejudicado também devido a série de matérias sobre os gastos da prefeitura, com quiosques e jardinagem, por exemplo, além de ser muito lembrado devido ao trânsito caótico da capital capixaba, além de muitas vezes levar a culpa pelos transtornos (as vezes necessário) trazidos pelas obras do projeto Águas Limpas, do governo do Estado.

Hoje Coser viaja para Brasília, onde irá participar de uma reunião, as 15 horas, no diretório nacional do PT, com o núcleo de campanha de Dilma e tentará trazê-la ao Estado novamente. No entanto, há lideranças que acham difícil a petistas passar pelo Espírito Santo novamente, devido aos poucos votos que ele representa no cenário nacional.

Nota Verde

Esta semana, dois representantes da Cooperativa Sem Fronteira (SCF Internacional), organização que promove o desenvolvimento, crescimento e a integração de empresas agrícolas organizadas de forma coletiva, estiveram no Estado.

O principal objetivo dessa visita é melhorar o mercado para os grupos de base familiar que desenvolvem a agricultura orgânica, viabilizando o comércio justo.

A CSF busca desenvolver e promover o crescimento de pequenas empresas ou cooperativas agrícolas e alimentares. Promovendo, assim, uma ponte entre os produtores e consumidores tendo como resultado a comercialização local e internacional.

Mal na foto

O deputado estadual eleito Marcelo Coelho (PDT) já retorna para a Assembleia Legislativa no próximo mandato com uma ação de improbidade administrativa do Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) para responder na Justiça.

Ele é acusado de manter dois funcionários fantasmas em seu gabinete na Assembleia antes de ser cassado por infidelidade partidária. Uma funcionária morava em Aracruz e era estagiária de um consultório dentário. Já o outro, trabalhava no Mosteiro Zen de Ibiraçu.

Bem na foto

O governador eleito do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), esteve ontem em Brasília para participar de reunião com o presidente Lula (PT) e acabou saindo na foto oficial ao lado do petista. No canto direito da foto de Ricardo Stuckert, da Presidência da República, é possível ver duas figuras que poderiam queimar o filme: Lobão e Renan Calheiros, ambos do PMDB.

Política nas Redes Sociais

A avaliação da marqueteira política Bete Rodrigues sobre o resultado da votação para escolha do sucessor ou da sucessora de Lula.

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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Vai colar? Cole bem!

Termina hoje a propaganda eleitoral gratuita na TV e pesquisas apontam que os eleitores não acompanham o que os candidatos apresentam na telinha. Se horário eleitoral é ineficiente, há instrumentos que podem ajudar eleitor a escolher seus candidatos e confeccionar suas colar para ajudar diante das urnas.

Este ano a disputa no Espírito Santo acontece entre 448 candidatos, sendo quatro para o governo, cinco para o Senado, 72 para a Câmara dos Deputados e 353 para a Assembleia Legislativa, conforme mostra o gráfico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O horário eleitoral não ajuda muito, já que os postulantes aos cargos proporcionais mal têm tempo de fazer um trocadilho infeliz com seu nome ou suas origens e aqueles mais sérios não conseguem expor suas propostas com profundidade. E a internet, que despontava como grande arma de informação nestas eleições, ainda não consegue abastecer os cidadãos eficientemente, já que os dados ficam dispersos ou se referem apenas a candidatos que já exerceram cargo público. O eleitor fica, muitas vezes, desorientado e, assim, desinteressado.

Para quem pretende se apropriar e fazer valer o voto nos parlamentares, há instrumentos que, se não são completos, podem ajudar a escolher antes de ir para a urna eletrônica. Alguns sites foram especialmente criados para isso. Outros servem a esse propósito indiretamente.

Questionários. Na primeira categoria, dois mecanismos de avaliação de afinidade com os candidatos estão disponíveis: o Extrato Parlamentar (www.extratoparlamentar.com.br) e o RePolítica (http://repolitica.com.br) . Ambos se propõem, a partir de questionários respondidos pelos internautas, a indicar os candidatos que mais têm a ver com o perfil do eleitor.

A diferença fundamental entre eles está nos critérios que definem essa afinidade. O RePolítica, criado por quatro jovens cariocas, faz oito perguntas sobre as posições do eleitor em questões amplas da política nacional. A indicação do candidato mais alinhado ao internauta se baseia em dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da ONG Transparência Brasil, mas também em opiniões dos próprios usuários sobre os políticos.

Aliás, a ONG Transparência Brasil, em seu projeto Excelências (www.excelencias.org.br), é uma ótima fonte sobre a vida pública de quem quer nos representar. O site publica informações sobre 2.368 políticos - são todos os parlamentares em exercício no nível federal e estadual e ainda dos vereadores das capitais brasileiras.

Já o Extrato Parlamentar usa um modelo matemático construído por Rafael Lamardo, especialista em tecnologia da informação e professor de História da Ciência, e Andréa Freitas, pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), para tabular as respostas dos internautas a 12 perguntas.

O site nasceu dentro do Movimento Voto Aberto, para que, como o nome já diz, os votos dos parlamentares não sejam secretos. Lamardo e seus colaboradores trabalham agora para ampliar a avaliação às Assembleias Legislativas de cada Estado.

Para quem ainda tem dúvida também sobre o voto para senador, o endereço que pode ajudar é o do Questão Pública (www.questaopublica.org.br). O programa compara opiniões dos eleitores às dos candidatos ao Senado e também oferece um painel de afinidade. A comparação é feita a partir de um questionário de 35 perguntas, aplicado a candidatos e eleitores, sobre temas polêmicos que estão em debate na sociedade.

Novatos. A maioria dos sites tende a olhar "para trás" e oferecer uma avaliação do que os candidatos que já exerceram cargos parlamentares fizeram, pensaram e votaram. Os novatos acabam praticamente deixados de fora ou têm um perfil mais limitado. E a divulgação de suas posições fica por conta deles ou por conta dos partidos, que também não se esforçam tanto para dar informações completas ao eleitorado.

Critérios. Claro que todas essas pesquisas não entregam um resultado pronto de voto para o eleitor. São apenas sugestões, geradas a partir de métodos objetivos ou de deduções. No entanto, elas contribuem e muito para que o eleitor reflita sobre a importância de seu voto e defina quem quer que seja seu representante. (Com informações de Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo)

Nota Verde

Para receber máquinas e tratores do governo do Estado, os 78 prefeitos terão que fazer um curso para que não utilize os equipamentos de forma errada e não prejudiquem o meio ambiente. Poderia ser os técnicos, mas só vale se for o próprio prefeito. Aqueles que não fizerem, não irão receber os equipamentos do governo do Estado. Os treinamentos serão por região. Nesta semana, alguns prefeitos estão reunidos em Santa Teresa para receberem as aulas.

Transparência na sala de aula

Alunos da 8ª série do ensino fundamental da escola municipal Padre Anchieta, em Vitória, criaram o projeto "Nós, cidadãos capixabas" que tratará de assuntos relacionados à política e às eleições. Os alunos foram orientados por professores na condução dos trabalhos que incluem a produção de vídeos, murais, leitura de textos sobre a participação dos jovens nas eleições, etc.

Para cumprir outra etapa do projeto, convidaram a ONG Transparência Capixaba Jovem para apresentar as ações voluntárias do grupo, bem como o projeto Ficha Limpa e a cartilha de orientação ao eleitor. O encontro dos alunos com jovens da ONG aconteceu ontem durante as aulas de português.

Política nas Redes Sociais

Alguns comentários de internautas no Twitter sobre o último debate entre os candidatos ao governo do Estado, realizado na noite de ontem pela TV Gazeta.




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