O Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) deverá divulgar no mês de janeiro os resultados de um estudo que irá revelar o tamanho do rombo causado por autoridades corruptas que foram alvo de ações de improbidade administrativas no Estado.
Uma pesquisa realizada nos últimos três anos pelo órgão irá mostrar o quanto de dinheiro foi desviados dos cofres públicos e ainda não foi devolvido devido a lentidão da Justiça em analisar e dar um fim a esses casos.
Um raio X de Norte a Sul do Estado irá trazer a quantidade de prefeitos, vereadores, deputados, secretários, governadores e todos os demais possíveis alvos de ações de improbidade administrativa já ajuizadas pelo Ministério Público.
Casos famosos, como alguns lembrados pela colega Isabela Bessa, na edição de hoje de A Gazeta, deverão figurar entre os muitos que o MP-ES irá debater no encontro com autoridades ligadas à área durante o seminário. O que se espera é uma sensibilização do Judiciário. Em épocas de recuperação da crise financeira mundial, o retorno de verbas desviadas aliviaria a vida de muitos gestores.
- Empurrando. Deverá ficar para o próximo ano os desdobramentos dos processos envolvendo os deputados Robson Vaillant (DEM) e Wolmar Campostrini (PDT) na Corregedoria Geral da Assembleia Legislativa.
- Pizza. Como no próximo ano os 30 deputados estarão preocupados exclusivamente com seus projetos eleitorais, o comentário geral na Casa é que os dois casos irão parar no forno, como os demais que já passaram pera Corrgedoria.
- Festa. Marcaram presença ontem na festa da revista Portifólio o vereador de Vitória Max da Mata (DEM), o secretário de Transporte e Trânsito de Vila Velha, Osvaldo Maturano, e o promotor de Justiça Josemar Moreira.
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